Quando um paciente é identificado com morte encefálica em uma unidade hospitalar, condição que possibilita a doação do coração, rins, pâncreas, fígado e córneas, as Organizações de Procura de Órgãos (OPO) e as Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTTs) entram em ação para conversar com os familiares e dar informações sobre o processo de doação. No Brasil, em 2018, 43% das famílias entrevistadas negaram o processo. Em Pernambuco, o número sobe para 46%. De acordo com a Central de Transplantes de Pernambuco (CT-PE), um percentual aceitável de negativas deveria ficar em torno de 30%. Entre janeiro e fevereiro deste ano, o índice está em 36% – foram 47 entrevistas e 17 recusas. A coordenadora da CT-PE, Noemy Gomes, detalhou como é caracterizada a morte encefálica e reforçou a importância da doação de órgãos para salvar vidas em reportagem veiculada no dia 4 de abril de 2019, no programa CBN Caruaru, da Rádio CBN Caruaru. Mais informações no link: https://bit.ly/2P32Svc